sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Trio parada dura

Bom faz tempo que não posto fotos dos nosso pimpolhos então aqui estão algumas para todos acompanharem o desenvolvimento de Bahram, Lunita e e o tutor Cloud(mestiço de husky).

Lunita disciplinando o bebe Bahram

Cloud(tutor), Lunita e Bahram visualizando o pobre Bunny(mini coelho) - não se preocupem ele está bem seguro dentro do canil rsrsr

Bahram o filhotão fazendo suas palhaçadas

Os três criançoes brincando juntos

Bahram e suas caretas

Também nesse post aviso aos navegantes que Bee deve chegar em Março junto com Garon um macho que ficará no canil por um periodo de 2 anos para serviço de stud com algumas das femeas brasileiras.
Quando tiver um tempinho falo mais sobre Garon e posto algumas fotos.
Até a próxima!

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Padrão Oficial da Raça - Husky Siberiano

País de origem: Estados Unidos
Nome no país de origem: Siberian Husky

CBKC nº 270 de 25/04/94 - FCI nº 270b de 18/04/79


APARÊNCIA GERAL: o Husky Siberiano é um cão de trabalho, de porte médio, rápido, ágil, fluente e gracioso em ação. Seu corpo, moderadamente compacto, pelagem densa, orelhas eretas e cauda em pincel, revelam sua herança nórdica. Sua movimentação característica é suave e sem esforço aparente. Sua performance original, no arreio de trenó é muito eficiente, transportando cargas leves, a velocidade moderada, atravessa grandes distâncias. As proporções e formas de seu corpo refletem esse equilíbrio básico entre a velocidade, a força e a resistência. Os machos da raça Husky Siberiano são bem masculinos, mas, nunca grosseiros; as fêmeas, bem femininas, sem fragilidade estrutural. Em condições ideais, com sua musculatura firme e bem desenvolvida, o Husky Siberiano não transporta peso excessivo.




Proporções e angulações - o Husky Siberiano deve ser bem balanceado na estrutura frontal e traseira.

CABEÇA: crânio de tamanho médio e proporcional ao tronco, topo ligeiramente arredondado, afinando, gradualmente, do ponto mais largo em direção aos olhos.

FOCINHO: de comprimento médio, isto é, a distância da ponta do nariz ao stop é bem definida e a cana nasal é reta, do stop à ponta do nariz. A largura do focinho é média afinando gradualmente para a trufa, sem que a ponta seja coniforme ou romboédrica. Os lábios são bem pigmentados e bem ajustados; os dentes fecham-se com a mordedura em tesoura.

ORELHAS: tamanho médio, triangulares, de inserção alta e próximas. Espessas, bem revestidas, com a face posterior (concha acústica) levemente arqueada, e rigidamente empinadas, verticais, com as pontas levemente arredondadas.

OLHOS: amendoados, moderadamente afastados e inseridos sutilmente oblíquos. A expressão é penetrante, mas amigável, interessada e até com uma pitada de malícia. A cor dos olhos pode ser marrom ou azul; é aceitável um de cada cor ou particoloridos.

TRUFA: preta, nos exemplares de cor cinza, castanho e preta; fígado nos cães cor de cobre; podem ser cor de carne nos cães branco puro. É aceitável o "nariz de neve", rajado de rosa.

TRONCO: pescoço de comprimento médio, arqueado e, em stay, mantido erguido. No trote, adianta o pescoço, portando a cabeça sutilmente à frente.

OMBROS: a escápula é inclinada, fazendo um ângulo, aproximado, de 45º com o solo. O úmero é ligeiramente angulado para trás, desde a ponta do ombro até o cotovelo, nunca vertical. Os músculos e ligamentos, que mantêm os ombros articulados ao tórax, são firmes e bem desenvolvidos.


Proporções e angulações da frente - úmero e escápula de tamanho proporcional e ombros angulados em 45°.

PEITO: profundo e forte, sem ser muito largo, com o ponto mais baixo logo atrás dos cotovelos e no mesmo nível. Costelas bem arqueadas, desde a articulação com a espinha, achatando-se nos flancos, de modo a proporcionar liberdade de ação.

DORSO: é reto e forte, com a linha superior nivelada da cernelha à garupa. De comprimento médio, sem ser curto nem excessivamente longo. O lombo é tendido e seco, mais estreito que o tórax e, no ventre, ligeiramente esgalgado. A garupa faz um ângulo com a linha superior, mas nunca a ponto de comprometer
a propulsão dos posteriores. De perfil, o comprimento do tronco, da ponta dos ombros ao extremo posterior da garupa, é ligeiramente maior que a altura na cernelha.

ANTERIORES: visto de frente, em stay, os membros são moderadamente afastados, paralelos e retos, com os cotovelos trabalhando rente ao tórax e corretamente direcionados para frente. De perfil, os metacarpos são ligeiramente inclinados, com as articulações cárpicas fortes e flexíveis. A ossatura é substanciosa sem ser pesada. O comprimento do membro, do cotovelo ao solo, é ligeiramente maior que a distância do cotovelo à cernelha.


Frente correta - pernas paralelas e fortes.

POSTERIORES: visto por trás, e em stay, os membros são paralelos e moderadamente afastados. As coxas são bem musculadas e poderosas, joelhos bem angulados, jarretes curtos com articulações bem definidas. Ergôts (quinto dedo) devem ser removidos.


Posteriores corretos - paralelos e fortes.

PATAS: de tamanho médio, ovais sem serem longas, compactas e bem revestidas entre os dedos e almofadas plantares. As almofadas são bem acolchoadas, com a sola resistente. Em "stay", as patas ficam corretamente direcionadas para frente.

CAUDA: bem revestida, com o formato da cauda da raposa e inserida logo abaixo do nível da linha superior e, geralmente, portada acima da linha do dorso, fazendo uma graciosa curva em foice, quando o cão está em atenção, sem enrolar para os lados, nem se achatar sobre o dorso. Em trabalho ou em repouso, é normal a cauda ficar caída. Pêlos, de comprimento médio, aproximadamente, do mesmo tamanho em todas as direções, conferindo o aspecto de uma escova redonda.



Nas duas figuras, exemplos de caudas portadas corretamente em movimento.

MOVIMENTAÇÃO: a característica do Husky Siberiano é a movimentação suave e fluente e, tão leve, que parece não fazer o menor esforço. Rápido e ágil, devendo ser apresentado nas exposições com a guia frouxa. Para exibir, o alcance dos anteriores e a propulsão dos posteriores, o trote deve ser um pouco mais rápido. No exame de ida e volta, a passo, o Husky Siberiano não converge os membros numa trilha única, mas à medida que a velocidade aumenta, os membros convergem e se aproximam gradualmente, até que as almofadas plantares pisem sobre a linha da projeção no solo, do eixo longitudinal do corpo. Conforme as pegadas convergem, os membros anteriores e posteriores movimentam-se no mesmo alinhamento, com os joelhos e cotovelos movimentando-se corretamente direcionados para frente. Cada membro posterior se move para alcançar a pegada do anterior do mesmo lado. Durante a movimentação a linha superior se mantém firme e nivelada.




Movimentação passo-a-passo.


Movimentação lateral correta - bem balanceada, com bom alcance de anteriores e boa propulsão de posteriores.

PELAGEM: dupla, de comprimento médio, aparência bem peluda, sem ser longa a ponto de empanar o contorno bem definido do cão. Subpêlo macio e denso, de comprimento necessário para armar a pelagem de cobertura. Os pêlos são retos, suavemente assentes, uniformes, sem ser ásperos ou eriçados. A ausência de subpêlo durante a época da muda é normal. É permitido aparar os bigodes e tufos entre os dedos e em volta das patas para apresentação mais elegante. Em qualquer outra parte do cão a tosa não deve ser tolerada devendo ser severamente penalizada.

COR: do preto ao branco puro, todas as cores são permitidas. A variedade de marcações na cabeça é comum, incluindo muitas combinações, não encontradas em outras raças.

TEMPERAMENTO: o temperamento característico do Husky Siberiano é amigável, gentil, mas também atento e expansivo. Não demonstra as qualidades possessivas do cão de guarda, nem é desconfiado com estranhos ou agressivo com outros cães. Algumas atitudes de reserva e dignidade podem ser esperadas de um cão amadurecido. Sua inteligência, tratabilidade e boa disposição, tornam-no uma companhia agradável e um cão disposto ao trabalho.

TAMANHO - ALTURA - PESO: machos de 53 cm a 60 cm na cernelha. Fêmeas, 51 a 56 cm (20 a 22 polegadas) na cernelha. Peso - machos: 20,5 a 27 quilos (45 a 60 libras). Fêmeas, 16 a 22 quilos (35 a 50 libras). O peso é proporcional à altura. As medidas mencionadas acima representam os limites de altura e peso. Não há preferência para qualquer dos extremos.

SUMÁRIO: as mais importantes características do Husky Siberiano são: tamanho médio, ossatura moderada, proporções bem balanceadas, movimentação fluente e livre, pelagem apropriada, cabeça e orelhas agradáveis, cauda correta e boa disposição. Qualquer aparência de excesso de ossatura ou peso, movimento restrito ou desajeitado, pelagem longa e áspera, é penalizável. O Husky Siberiano nunca parece tão pesado ou grosseiro a ponto de sugerir um animal de carga, nem é tão leve e frágil para sugerir um animal de corrida. Em ambos os sexos, o Husky Siberiano revela grande resistência. Acrescente-se às faltas já registradas, as faltas estruturais comuns a todas as raças, tão indesejáveis no Husky Siberiano como em qualquer outra raça, embora não sejam especificamente mencionadas aqui.

FALTAS: cabeça grosseira ou pesada, cabeça muito cinzelada. Focinho pontudo ou grosseiro, focinho curto ou comprido, stop insuficiente, qualquer mordedura, que não em tesoura. Orelhas muito grandes em proporção à cabeça, inseridas muito separadas, sem ser fortemente eretas. Olhos de inserção oblíqua ou muito próximos. Pescoço muito curto e grosso, pescoço muito longo. Ombros retos, ou soltos. Peito muito largo, costelas em barril, sem curvatura ou fracas. Dorso frágil ou selado, dorso carpeado, linha superior inclinada. Metacarpos fracos, ossos muito pesados, muito estreito ou frente muito larga, cotovelos abertos. Joelhos retos, jarretes de vaca, posteriores muito fechados ou abertos. Dedos fracos ou espalmados, patas muito grandes e grosseiras, patas muito pequenas e delicadas; desvios para dentro ou para fora. Cauda quebrada ou enrolada, excessivamente empulmada, de inserção muito alta ou baixa. Movimentos curtos, saltitantes ou arritmados, bamboleantes ou desajeitados; movimento cruzado, movimentação de caranguejo. Pelagem longa, áspera ou felpuda, textura muito áspera ou sedosa, trimming de pelagem fora das regiões permitidas.

DESQUALIFICAÇÕES: machos, acima de 60 cm e fêmeas, acima de 56 cm.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos visivelmente normais, bem acomodados na bolsa escrotal.


Agradeço a amiga e criadora Mariana do afixo Bukharin Siberians pelas imagens usadas para ilustrar o post. É proibida a cópia parcial ou total sem autorização dos textos e fotos aqui publicados. Todos os direitos autorais reservados. http://learnabouthusky.blogspot.com/

domingo, 16 de janeiro de 2011

Devo ou não cruzar meu cão?

Devo cruzar meu cão?
Dennis Guldan

Uma das perguntas que mais frequentemente me fazem em exposições ou por email é: "Devo cruzar meu cão?". A resposta é "Não". Se você precisa perguntar então a resposta necessariamente será "não".

Ontem olhávamos para Jenny, nossa Viszla, sentada numa colina observando gansos quando Ellen disse: "Como ela se parece com a Jazz". Jenny tem pouco mais de dois anos e é uma cópia escarrada de sua tia Jazz.

Jenny e Jazz vieram do canil Busch Viszla em Winnebago. Se Jenny fosse filha da Jazz, acredito que não seria metade da cadela que é. Não poderia ter sido. Qualquer um que saiba o mínimo sobre genética sabe que são necessários "dois para um tango".

Assim, se você cruzar o "seu" cão maravilhoso com outro, na MELHOR das hipóteses, terá um cão com "metade" das caracrísticas do seu cão. E a melhor das hipóteses raramente acontece. MAS se você procurar o seu criador, o profissional que faz os cruzamentos, testes e sabe quais características está buscando, suas chances serão bem melhores. Buscarão qualidades tanto no macho quanto na fêmea e a genética comum que você está procurando. Isso é o que eu faço e esperaria que vocês fizessem também.

Há algumas semanas atrás no Minnesota German Shorthair Fall Hunt Test discuti com alguns criadores e treinadores a respeito de perguntas que uma pessoa deveria se fazer antes de cruzar o seu cão. Esperava que sairíamos com um monte, mas paramos em quinze; porém, poderíamos ter seguido adiante. A seguir estão algumas perguntas que você deveria fazer a si mesmo antes de cruzar seu cão.

1. Seu cão tem um título? Ele foi avaliado por juízes em exposições ou provas de trabalho e habilitado a passar um padrão da raça.

2. Seu cão tem a conformação saudável? Teve as bacias, dentes e olhos checados por um profissional. É um cão saudável e com estrutura correta? Espere gastar $250 para verificar se seu cão PODE cruzar.

3. O teste de displasia está ok? Talvez essa seja a primeira pergunta que o outro criador perguntará. Foi feita a radiografia e a bacia certificada boa pelas autoriadades certificadoras?

4. O cão tem um bom temperamento? O melhor dos campeões não deve ser cruzado se não for um cão sociável e ponto.

5. O cão tem alguma falha genética? A cor é correta para a raça? O tamanho e conformação são corretos? Ele se PARECE com a raça? O rabo tem a forma correta? O rabo de um Lab deve apontar para trás, não em direção a suas costas. Tem uma boa pelagem? É medroso?

6. Você está disposto a perder seu cão por causa do cruzamento? Doenças fatais podem ser transmitidas na cruza. Algumas cadelas morrem ao dar cria.

7. Você está disposto a ficar com dez filhotes? Ter uma ninhada não significa que você conseguirá vender os filhotes. E se tiver de dá-los, que tipo de vida esses filhotes terão?


8. Você está disposto a sacrificar um filhote? Nascem filhotes com 3 pernas, intestinos pendurados para fora e mais um milhão de outras razões para sacrificá-los. Você é capaz de sacrificar um filhote?

9. Você está disposto a receber de volta um filhote maltratado? Espere que aconteça e reze para não acontecer.

10. Você está disposto a dar uma garantia de saúde? O que acontecerá se todos os filhotes tiverem uma doença em comum e você receber TODOS de volta com 6 meses de idade?

11. Você fará um passeio num abrigo de cães antes de cruzar? Porque há excessões mesmo na melhor ninhada, um de seus filhotes pode acabar lá, na nossa sociedade em que tudo se descarta.

12. Você tem tempo? Prepare-se para ter de correr para casa na hora do almoço e ficar acordado até as 2 da manhã por duas semanas para ter certeza que está tudo bem com a ninhada.

13. O pedigree é bom para acasalamento? Centenas de ninhadas nascem todos os anos, apenas algumas dúzias realmente prometem ter grandes cães.

14. Você consegue pagar as despesas com veterinário? Espere gastar algo em torno de R$500 a R$2000 dependendo se você precisar de uma cesariana ou apenas se quiser ter os filhotes prontos para a venda.

15. Você realmente quer negociar com pessoas e os cães, quando você pode conseguir uma "cópia" do seu cão do criador original? Você certamente não ficará rico considerando as dores de cabeça e as “dores no coração" durante o processo todo.

No final, consigo ver apenas dois motivos para acasalar seu cão. Primeiro, se seu cão provou ser excepcional em exposições ou em provas de trabalho. É o cão que pode avançar com a criação, melhorar a raça. E você QUERER cruzá-lo.

Isso não significa que seja um cão bonito, ou um bom cão de família ou um bom caçador. Significa menos ainda que ele tenha sido avaliado em comparação com outros cães da mesma raça para mostrar que é um cão excepcional e que merece que seus genes sejam passados adiante. Se não, ele simplesmente não deve ser cruzado.

Outro motivo para acasalar é se o cão GERA bons filhotes. Essa é uma qualidade conhecida geralmente apenas pelos criadores. É o caso de Harley. Mary Howley do canil Candlewood tinha um cão com o nome de Harley... Candlewoods Harley To Go, acredito. Harley fez tudo certo nos testes de trabalho. Passou do teste básico para merecer que seus genes fossem passados adiante. E assim como todos os cães de Mary, tinha uma linda aparência de Labrador e era um bom cão para se conviver. Mas Harley tinha uma rara característica chamada "throwing".

O simples fato de cruzar dois ótimos cães, não significa que você terá ótimos filhotes. Isso é chamado "tiro pela culatra". Normalmente as pessoas acreditam que dois cães ótimos deveriam dar ótimos filhotes. Isso acontece mais comumente que acasalar dois cães ruins e ter bons filhotes, mas não há nenhuma garantia.

Mas de vez em nunca você se deparará com um cão que não é propriamente grandioso, mas que gera ótimos filhotes ou que passa genes que criam ótimos filhotes. Esse é o caso de Harley. Por alguma razão fora do comum os filhotes de Harley eram muito melhores que ele próprio. Os filhotes tornaram-se campeões nacionais, embora ele nunca tivesse chegado a esse nível. Ótimos cães podem gerar péssimos filhotes. Um cão que gera ótimos filhotes é muito valioso, como Harley era.

O problema é que para um cão realmente provar que é bom serão necessários três ou quatro anos. Adicione a isso mais dois ou três anos para que seus filhotes tenham crescido e sido avaliados, e você tem um cão de 6 ou 7 anos de idade antes mesmo de saber que você tem um cão bom. Portanto, você tem uma obra-prima de meia-idade. Isso não te deixa muitos anos para a cruzamentos, e preciso lembrá-lo de que Harley é um dos casos que acontecem uma vez em um milhão! Bem vindo à criação.

Então, no final, restam apenas algumas palavras de aviso. Primeiro, seu cão tem mesmo tantas qualidades para ser digno que seus genes passem adiante? Segundo, você teria condições de pagar a conta do veterinário no piore dos casos, o risco de morte do seu cão? Terceiro, você está disposto a gastar tempo e dinheiro para achar os melhores lares para seus filhotes? Quarto, você conseguiria calmamente pegar de volta um filhote que foi maltratado e que você amamentou? Porque isso acontece! Como Ellen normalmente diz para Ron: "Nem todo mundo no mundo é legal!"

Mas é sua a decisão, você não precisa da permissão de ninguém para acasalar seu cão. Porém, uma dúzia de filhotes e o seu cão podem viver ou morrer, dependendo da sua decisão.

Fonte: Bird Dog and Retriever News - December/January 2005 issue Page 14 to 15 - http://www.bdarn.com/DJ05/page14/É proibida a cópia parcial ou total sem autorização dos textos e fotos aqui publicados. Todos os direitos autorais reservados.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Novidades para 2011

As boas novas que o novo ano nos trouxe são duas, uma para a criaçao de Cães Lobo Tchecoslovaco e outra para a criaçao de Husky Siberiano. Estaremos importando um filhote macho de Husky Siberiano doa EUA e uma filhote fêmea de CLT da Lithuania.


Apache Run's Peter Pan - Pedro
Pedro vem do cruzamente de dois cães de linhas Highlander, do canil Apache Run's Siberians. O que esperamos com esse exemplar é uma boa altura de patas, temperamento, sidegait e ossatura. Nessa foto o pequeno Pedro está com 7 semana de vida, logo devo receber um video e mais fotos e em seguida postarei-as aqui no blog. Filho de Highlander's Apache Nip'n Tuk e Highlander's Apache Summer.


Bite Girius Dvasia
Ainda estamos esperando para encontrar um nome para nossa lobinha que fará par com nosso lupino Bahram. Com essa mocinha teremos temperamento forte, muita tipicidade e saude para o plantel brasileiro. Pelo que pudemos perceber conversando com a criadora Daiva do canil Girius Dvasia a mocinha tem ótimo temperamento. Filha de Amír z Vlèej rokliny e Laudaj Girius Dvasia.

E muito mais novidades no decorrer de 2011.
Para todos que acompanham o blog, desejamos um ótimo inicio de Ano!!
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